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Médicos nas redes sociais: qual é o problema?

O uso das mídias sociais por médicos permite que os profissionais fiquem a par das últimas inovações em seu campo de atuação, mantenham contato com colegas e mentores, divulguem conhecimentos científicos e construam uma marca profissional on-line. [1] Mas as mídias sociais impactam a maneira como os médicos interagem uns com os outros, com os pacientes atuais e com pacientes em potencial. E, embora as exigências profissionais e as diretrizes éticas existam há muito tempo, o uso dessas ferramenta

Carlotti Jr. imaginou que a entrevista no “Roda Viva” seria um passeio, mas teve de responder a perguntas incômodas sobre falta de docentes

Ao abrir a entrevista, Vera relatou que, após anunciar que receberia o reitor da USP no “Roda Viva”, a TV Cultura recebeu milhares de mensagens “de alunos, de professores, de servidores”, com sugestões de assuntos a serem abordados. “E essa questão da falta de professores em diferentes faculdades, mas notadamente na FFLCH, e no curso de Letras, apareceu muito fortemente”, destacou a jornalista. As justificativas apresentadas pelo reitor não convenceram a âncora do programa, que cobrou medidas i

Câncer de mama: como a mídia contribui para o diagnóstico precoce

Jornalistas de saúde gostam de acreditar que ajudam a salvar vidas. O apego a essa crença é um estímulo para persistir na profissão, mesmo em um momento de grave crise do modelo de negócio da mídia tradicional — em especial o dos veículos impressos. Gerar informação para salvar vidas. Está aí um belo propósito, mas será que o bom jornalismo de saúde tem, de fato, esse poder? Qual é a métrica capaz de apontar tamanho impacto?

O impacto da mídia na detecção do câncer de mama

Desde que a campanha do Outubro Rosa se popularizou mundo afora, o câncer de mama virou assunto corriqueiro nas reportagens de TVs, rádios, jornais, revistas e sites. Mas será que essa divulgação toda auxilia mesmo a flagrar a doença precocemente? Afinal, mulheres mais antenadas descobrem o tumor com antecedência? Foram essas questões que o jornalista e pesquisador José de Moura Leite Netto resolveu investigar em sua tese de doutorado no A.C.Camargo Cancer Center, em São Paulo.

Acesso à mídia e contexto social influenciam momento em que o câncer de mama é diagnosticado

Uma inquietude acompanha o jornalista preocupado em exercer o seu ofício com correção e seriedade. Aquilo que levamos à sociedade está, de fato, impactando positivamente a vida das pessoas? Essa pergunta ganha um tom especial quando a missão é difundir informação de qualidade sobre o câncer de mama, que, depois do câncer de pele não-melanoma, é o mais comum entre as mulheres, com quase 60 mil novos casos anuais, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).